Palavras do Reformador


«A primeira coisa que peço é que as pessoas não façam uso de meu nome e não se chamem luteranas, mas cristãs. Que é Lutero? O ensino não é meu. Nem fui crucificado por ninguém. (…) Como eu, miserável saco fétido de larvas que sou, cheguei ao ponto em que as pessoas chamam os filhos de Cristo por meu perverso nome. (…) Simplesmente ensinei, preguei, escrevi a Palavra de Deus; e não fiz mais nada (…) A Palavra fez tudo.» 

(Martinho Lutero, in Teologia dos Reformadores de Timothy George, Vida Nova, São Paulo-SP, 2004, p. 55).